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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ana Paula Padrão abre o jogo e fala pela primeira vez da gafe onde chamou o “JR” de “Jornal Nacional”

Ana Paula Padrão foi uma das convidadas que foram prestigiar o lançamento da segunda temporada do “Extreme Makeover”, em um jantar que aconteceu na noite dessa quarta-feira (6), na casa de Cris Arcangeli, em São Paulo. A jornalista, que completa 25 anos de carreira este ano, contou um pouco de sua rotina e de suas preferências. Há dois anos contratada pela Record, a apresentadora conta o que mudou em sua vida.“A Record me fez muito bem em uma coisa que eu precisava alcançar, que era a transversalidade de imagem. Eu estava muito associada as classes A e B por causa de todos os meus trabalhos anteriores e por causa da minha ligação com política, economia… Uma coisa que eu quero muito é conversar com mulher, então eu precisava alcançar, falar de outros assuntos e falar com outras mulheres fora da classe AB e isso a Record me deu”, explica. “Eu vou a bairros de cidades grandes, com população diferente, a gente é muito bem recebido porque a Record é muito bem recebida pela população média do Brasil, pela nova classe média e nova mulher brasileira”.Atualmente apresentando o “Jornal da Record” ao lado de Celso Freitas, Ana Paula conta que além colega de bancada, descobriu um ótimo amigo. “Definitivamente eu nunca me dei tão bem na bancada como eu me dou com Celso, é algo impressionante. De cara a gente teve muita empatia e desenvolveu uma maneira nova de soltar o jornal um pouco mais. Eu era meio presa, ele também era, mas juntos a gente conseguiu fazer uma coisa nova, os dois estão muito soltos, a gente se diverte apresentando, isso é muito bom”.Mas se engana quem pensa que a função preferida da jornalista em sua profissão é ficar atrás da bancada. Ana Paula revela que é totalmente o contrário. “Eu gosto mais de rua do que de bancada, muito mais de rua. Se eu pudesse escolher, eu faria mais rua e menos bancada. É claro que a bancada exige uma presença cotidiana, você não pode ficar saindo senão descaracteriza o jornal, mas eu sou repórter, eu sou da rua, eu gosto de conversar com gente, estar na rua conversando, mas bancada é a administração da carreira, não é? Então, paciência”.
Inquieta, depois de alcançar seu objetivo, que era falar com todos os tipos de público, Ana Paula prepara um novo projeto que deve estrear ainda este ano. “Vou lançar um projeto só para mulheres. Eu tenho essa vontade de conversar mais com a nova mulher brasileira, é um projeto multiplataforma que vou lançar no dia nove de agosto, vai fazer o maior barulho”.
Há cerca de um mês a jornalista trocou, sem querer, o nome do jornal que apresenta pelo nome do jornalístico de sua antiga emissora. Ela diz que levou a ‘gafe’ na naturalidade e não se importou com os comentários. “Eu morri de rir! Fui no Twitter, fiz uma piada sobre o assunto, meus amigos morreram de rir, enfim… Trabalhei 18 anos na outra casa, acho até que vou fazer uma matéria sobre isso, qual gafe que você já cometeu (risos). Não acho que teve crueldade nenhuma não [da imprensa], as pessoas comentam mesmo. A gente tem que ser o primeiro a fazer piada com a gente mesmo”.

vida pessoal

Apesar de ter uma rotina pesada, como a da maioria dos jornalistas, Ana Paula tenta aproveitar ao máximo o tempo livre para curtir com o marido, Walter Mundell, com quem está casada há nove anos.
“Meu acordo com a Record é que a princípio eu não trabalho nos fins de semana, acho que já estou numa idade de poder fazer isso na vida (risos). Eu procuro ficar em casa e basicamente cozinhar, o Walter também cozinha, a gente se encontra com amigos que também gostam para fazer isso, vivemos procurando ingredientes novos”.

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